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terça-feira, 11 de agosto de 2009

Gente

Ainda que me tomem as conjecturas frenéticas sobre todos os diálogos inconclusivos travados trovados trovejados tempestuosamente durante os últimos dias sofro do [in]cômodo bem estar apático e certo de todas as pontuações vírgulas advérbios e regras gramaticais irrefutáveis e coesos. Tudo com muito sentido muita direção e intensidades calculadas e resultantes, os vetores que vão pra PUTA que os paril! Pega tuas setas teus talheres tua castidade tuas etiquetas tua repugnancia por tudo que é deliciosamente falho e humano.. e enfia no cu.
Ai o magnânimo e infalível poder libertador dos impropérios, quem você pensa que é com tua moral perene de todas as igrejas e conventos e mantos de santos e coroas de espinhos celibatárias e inquisitoriais?
Te prostitui, vende e renega teu âmago por mais um convite e mais um depoimento orkut. Não fala alto não come não fode não bebe não te excede e não seja sempre esteja, te monta boneca de luxo! Com aquele vestidinho da coleção outono inverno 2009 e compareça alegremente nos eventos desse teu high society claustrofóbico com toda integridade modelo plástica.
Faz-me rir com tua aversão implantada a tudo que tornar-te-ia humana, "aaaaaaaai eu não sou rancorosa!" Sempre foooi meu bem! Com toda gula e preguiça e vaidade e luxúria e ira e cobiça e avareza que deveriam te correr nas veias, o que [es]corre por ti agora é tua própria vida que deixaste nas esquinas pisoteadas por teus sapatos, que passa dia após dia enquanto és arrastada por tua coleira de brilhantes de um lugar pra outro, sempre sorrindo... não excessivamente pra não enrugar o teu rostinho catatônico inexpressivo e anêmico de toda anorexia sentimental que te corrói enquanto tu treina teus melhores ângulos no espelho.
Fartei-me! De todos sorrisinhos amarelados e batom rosa claro, me enjoa esse doce de todos os sapatinhos baixos e peles de marfim e pêssego, de todas as roupinhas amarelinho pediátrico e rosa bebê e azul calcinha...
Vou sair fornicando promiscuosamente com todos meus conflitos monocromáticos barrocos em público atentando violentamente ao teu pudor e tua estética metálica e estática e rendada com todo o fluxo hormonal, terminação nervosa, pele, paradoxo, sangue, erro, suor, dor, secreções e hidrocarbonetos cabíveis às infinitas possibilidades orgânicas de ser substantivo, não estar nesses teus verbos transitivos de ídolos deificados, só ser.

1 pareceres:

? disse...

NADA COMO A NORA IRRITADA PRA DESTRUIR A MORAL, PRA DAR OS TAPAS QUE PRECISAM SER DADOS, AS VERDADES CORROSIVAS... PROFANAS, INTRINSECAS E ORGANICAS!!

TAVA COM SAUDADE!