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domingo, 27 de abril de 2008

And I miss you, and I need you... I do


"But don't go, take my love,
I won't let you,
I'm saying please don't go.
Don't go, take my love,
I won't let you,
I'm saying please don't go."


Memórias meio amargas como meu chocolate favorito me assustam por me pegarem desprevenida dessa maneira cada vez que vejo uma demonstracao de carinho, tenho medo muito medo disso tudo, preciso qe pegue minha mae e me leve, senao nao sei que caminho seguir, preciso da sua respiracao no meu ouvido para saber que esta por perto, mas agora tudo q eu ouco eh a caneta arranhando o papel, preciso sentir vc sobre mim, mas assim pareco que estou abandonada no vazio, como a flor de cerejeira que acaba de se soltar do seu ramo, e agora eh carregada pelo vento frio ateh ser abandonada no asfalto cinzento, e agora que nao esta mais presa ao ramo ninguem mas a celebra, ninguem a venera, ninguem pára para apreciar sua beleza...tao ironico como passa de objeto de idolatria para lixo, esmagada pelos carros que passam velozes...como eu que preciso ao menos me iludir e pensar que estou ligada a alguem, ainda fico euforica cada vez que esta feliz e qdo esta triste eu sangro liiitros pelos seus ferimentos, mas eu preciso disso, preciso disso caso contrario sou jogada no chao e pisoteada pela solidao novamente...
Como odeio minha atencao aos detalhes, odeio reparar em cada peculiaridade insignificante a outros olhos e guardá-las permanentemente, cada movimento se repete em slow motion e basta uma similaridade com qualquer dos poucos momentos que estive ao seu lado, uma palavra engracada que vc costumava falar ou uma musica para que cada musculo do meu corpo se contraia fortemente devido a esses pensamentos involuntarios e gracas as minhas descricoes minuciosas que soh servem para recussitar memorias a transferi-las para textos prolixos entro no transe da minha masturbacao literaria...
Respiro vc, sinto seu gosto e te revejo qdo fecho os olhos e qdo recupero a consciencia percebo meus olhos revirando-se nas orbitas, meus dedos fechados amassando o papel, minha respiracao ofegante e meu coracao batendo tao forte que parece esmurrar minhas costelas dolorosamente, e eu masoquistamente gozo o prazer desse suplicio...
Detalhado demais, nostalgico demais, masoquista demais....

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