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quarta-feira, 26 de março de 2008

Don't say a prayer for me now...


"It's a bridesmaid's dress. Someone loved it intensely for one day, and then tossed it. Like a Christmas tree. So special. Then, bam, it's on the side of the road.Tinsel still clinging to it. Like a sex crime victim. Underwear inside out. Bound with electrical tape."

Como a amazona apaixonada que se faz de forte, eu visto minha armadura acinturada de barbatanas de aço, aperto minhas emoções, e assim como costelas que cedem à pressão de um espartilho minhas emoções se acostumam a entrar mais e se esconderem, ateh q eu mesma me esqueça delas.
Fria, dissimulada, sem escrupulos, te uso te aproveito te mordo e deixo uma marca, meu brinquedo, minha foda barata de fim de noite. Depois jogada como um maço de cigarros vazio, fumada ateh a ultima ponta, sem lembranças ou laços afetivos, como a prostituta que lhe cede a noite sem um beijo, nem de despedida e fuja fuja sempre do meu afeto, ou te pego te destruo como a criança mimada que joga o doce no chao para n ter q dividir.
Não presto, não vou pro céu nem deixarei uma marca no mundo, sou soh um espaço vazio na sua cama, um noroeste que vem, torna o clima sufocante e após espalhar folhas na rua e empoeirar seu mármore branco, te larga enjoado e ofegante. Como a roupa da estação passada, como o tênis rasgado e a garrafa vazia, eu n sirvo mais.
Rapido demais, nonsense demais confuso demais... ateh pra mim...

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