"Sparkling gray in my own veins,
Anymore than a whisper,
Any silent movement of my heart..."
E continuo seguindo nesse labirinto de cinzas e garrafas vazias, sozinha para variar. E o alcool me queima a garganta como o veneno do desesperado suicida, a entorpecência amortece as dores a minha volta, Amortecer, o princípio da vida falsa e sem dores, Amortecer, A morte ser...
Os segundos passam rapido como o vento cortante das madrugadas geladas que agridem a minha pele desprovida de um abraço, imagens difusas e vozes desconhecidas se confundem, e em meio ao caos seguimos em frente, pra frente pra frente...Em frente em frente continua a busca pela vida perfeita, as noites de orgasmos fingidos de fodas baratas, cabelos perfeitos e sapatos caros, uma imitação mal feita de Sex and the city se repete todas as noite... certamente sem o glamour de manhattan...
E mais uma noite.. as estrelas aparecem e desafiam a todos soh por serem belas sem maior esforço, seu manto se estende languidamente pelo ceu anil, involuntariamente, mecanicamente, eternamente, sem maior esforço, a beleza verdadeira em meio ao teatro desastrado, como uma flor q nasce no asfalto cinzento ironicamente, como a alegria em dose individual e instantânea q usamos eternamente, éter na mente...
A futilidade invade osmoticamente os ambientes, mas uma parte mecanizada da noite, destruindo qqr possibilidade de raciocinio independente, e sempre fazendo tudo sempre igual a todo mundo.. Talvez alguns sejam os mesmos e vivam como seus pais.
Tudo cinza demais, osmótico demais, mecânico demais pra mim...
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