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segunda-feira, 17 de novembro de 2008

Falatório

É sempre a mesma coisa...
Mesmo medo.

Mesmo barulho que me agonia,
que me tira a segurança,
que me faz implorar para a chave vir logo a mão
e eu conseguir abrir a porta.

É uma prisão perpétua dentro de mim mesma.
Mas eu abro as portas, e vou encarando cada dia,
cada passo,
cada olhar,
cada palavra,
cada sorriso.

Como se tudo fosse incrível.
Como se tudo fosse possível.

Como se não fosse difícil demais de aguentar isso...

Como se todo mundo achasse ridiculamente fácil.
Como se todo mundo soubesse o que é certo ou errado.

Como se as partes por aí espalhadas do meu ser
pudessem ser recolhidas por um único outro ser,
que se diz tão importante,
quando eu sou apenas uma amante.

1 pareceres:

Anônimo disse...

Como se tudo estivesse alinhado

ditado

grifado